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- Bom mesmo, assim ela aprende a se comportar. Pelo menos não vai nos dar trabalho. - Disse um terno verde-oliva.
- Temos ainda a irmã dela, companheiro.
- Mas essa está tão assustada que não se atreverá. - Outro à mesa também se colocou, calmamente.
O grupo ali reunido se preocupava com coisas muito maiores do que dois corpos caídos no chão. Precisava continuar. Tinha que.
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Cecília agonizava no chão. A respiração cada vez mais difícil. Gibrail ao lado, mas este já havia deixado de sentir há tempos. Porque embora não percebesse, o objetivo de sua espera por tantos anos estava ao seu lado, mas as forças já tinham se esvaído de sua mente. Não havia mais memórias. Só manchas do que um dia foi. E do que nunca voltará a ser, pois ali permaneceria até findar.
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O almirante se desesperava no convés. Não havia vento, não havia lua ou estrelas. Apenas breu. "Parece de propósito", pensou. O barco, cada vez mais agitado pelas ondas, seguia com certa dificuldade. Mas seguia para o nada, não sabia. Decerto iria a pique. Se não fosse o Mar acalmar, uma Estrela surgir ao longe e a Lua brilhar acima das cabeças dos tripulantes, agora tranquilos. A vida tinha que continuar.
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