por quê? por que não pode ser?
o tempo corre e a gente não percebe.
quando sente o ar de novos dias, bate o peso de tudo o que não foi feito.
déspota covarde de si mesma.
medo do que precisa estar por vir - do que precisa se fazer acontecer.
é medo do que não depende só de um -
é a pá, que lenta e inexata cava cada vez mais fundo.
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