A vontade de tudo fugiu.
Sabe lá pra onde,
como, quando.
Não me peça uma manchete jornalística;
não me peça nada.
Nada tenho a te oferecer.
Quem sabe um café,
um dia no sofá, uma preguiça,
um cafuné.
Mas é só.
O resto a onda levou,
e o areal, comigo, aguarda Yemanjá
trazer de volta o tudo renovado.
Menina,
um dia tu encontras teu rumo,
e neste dia conversamos.
Um dia.
Pode não ser um dia de sol.
Pode ser um furacão de rumos
en
cru
zi
lha
da
Nenhum comentário:
Postar um comentário